Decupagem
00:00 a 00:38 - Aparecem a logomarca do Laboratório Midiadança, do Curso de Dança da UFC, do Instituto de Cultura e Arte e o brasão da UFC.
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00:38 a 04:02 - Metal e concreto compõem o cenário urbano do vídeo. Os performers correm, sobem escadas, lançam os braços, as pernas inquietas se movimentam e dançam sempre em relação um ao outro e em relação à estrutura de metal. Param e observam o trânsito, e o título da videodança surge na tela. Começam uma sequência de movimentos apoiando-se nas barras, pequenos saltos. Caminham, e outras duas pessoas passam pela câmera. Agora dançam em relação à coluna de metal, se apoiam, deslizam. Segurando a barra lateral da passarela, ele se inclina para frente, a câmera é posicionada embaixo, a sensação é de uma quase queda, eles caem, levantam e correm. Nas escadas, jogam de descer e subir os degraus, enquanto há pessoas que tentam subir.
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04:02 a 05:40 - Chegam num lugar onde tem dois bancos de concreto, a partir deles outra célula coreográfica é composta. O bailarino sobe em uma superfície. Há saltos, saltos com uma das mãos apoiada no banco, giros, corrida, senta-se, e alguns movimentos da capoeira são introduzidos. O corpo concreto não é rígido, pesado, ele é rápido, forte, ágil.
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05:40 a 06:26 - O braço direito circula rapidamente para trás, perna esquerda chuta, braço esquerdo circula por cima da cabeça enquanto a perna ainda está no ar. Perna direita é lançada para trás num giro, pisa no chão e pulam girando. Repetem os movimentos em diferentes ordens, se pendurando e saltando a edificação onde estão. Por fim, saem correndo.
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06:26 a 07:28 - Em outra estrutura da cidade de Fortaleza. Aqui os ângulos de câmeras são mais trabalhados, e os performers aproveitam o que o espaço proporciona. Sobem e descem escadas, corrimãos, apoios etc. Vê-se fachada da Biblioteca Pública Estadual e das escadas e rampas do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
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07:28 a 09:45 - Com imagem plongée, os intérpretes dançam com movimentos firmes, de lançar braços e pernas, giros. Em todo o vídeo a sonoridade compõe o trabalho, as buzinas, sons de carros. A dança se borra entre os bailarinos que se movimentam em relação ao espaço e o concreto das estruturas, que também aparecem em destaque, quando a câmera captura as construções.
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09:45 a 10:21 - Créditos do vídeo.
